sexta-feira, 11 de junho de 2010

Borbu-linhas

E da torre eu vi! Tema; teima! Não, tira-tema e queima forte sem medo da morte, pois este foguete a medrar em borbulhas de cogumelos laranja, trará um incrível desconhecido inalienável. Algo estrondoso e inimaginável como é ao se deparar com o relapso da percepção do sumiço instantâneo. Uma solidão com paredes de vegetais cobertas de camadas coesas e invulneráveis. Uma transparência por trás de uma caverna banhada de cachoeiras de sangue. Ou simplesmente a vermelhidão de uma caixa de cigarro em abstinência do fogo explosivo.

4 comentários:

  1. Fazer o quê? Eu estava virado no capeta!

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  2. O fogo explosivo o que é senão a transparência? O texto é mucho louco, os adjetivos (quem se importa com adjetivos? sempre odiei gramática e sempre fui odiada por todas minhas professoras de tal matéria) fazem parte da loucura. A repetição é loucura. Mas nada se repete e embora pareça não fazer sentido algum as borbulhas de cogumelo laranja eu entendo perfeitamente, desde a primeira frase, o sentido do borbulhar.

    E isso não é o fim dos homens...

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  3. "E isso não é o fim dos homens... "

    Eu sei, esse ta voando em cima do fim.

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