Paranóia de luz e de muitos sons
Hei de pintar brilho nu
Hei de comer tudo
E tentastes me tirar da loucura do meu mais íntimo ser
E tentastes me jogar contra paredes;
A paranóia do onírico
É uma inexplicável razão
Inconfundível, força incrível de acreditar
E tentastes aterrar os meus dois pés no chão
E tentastes isolar o meu lado mais são
Hei de surtar o som
Hei de não parar com isso
Hei de explorar o dom
Hei de fazer feitiço
E tentastes estacionar o processo inevitável de Adão.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
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É que aqui onde eu ando
ResponderExcluirmeu mundo
sigo a ordem...