Gostaria de me afogar em tua boca comprida para provocar um empinar de suas maçãs até espremer seus olhos-parábolas a tecer um sorriso de alma braba treplicado ao meu despojar exagerado.
Adoraria correr meus lábios bobos e esbanjados entre tuas coxas rígidas e trilhar um caminho como um bandeirante corajoso; cruzando teu corpo desconhecido para marcar território com minha saliva acumulada e então depois cuspi-la em tua boca-coitera.
Amaria se permitisse a minha alma alterar teu batimento cardíaco a ponto de acelerar a rebelião do teu organismo-liquidificador jorrando sulcos em um flutuante jazer.
E com certeza, jamais a deixaria se participasse da eterna anestesia do tempo interminável de um instante mútuo; ousadia contemplando o amor e o prazer!
terça-feira, 22 de junho de 2010
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Gostava mais quando tinha arte.
ResponderExcluirgrr...?
vixe
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