segunda-feira, 21 de junho de 2010

Fluxo do Descarrego

Insônia de amor a arte! Insônia de viver a parte em uma torre flutuante zilfinita que só uma pipa temperada de cola e obsessão para cortar o vento e alcançar o tempo eterno fora de órbita: insônia da arte, a arte, da insônia e o mundo não dorme, e o céu muda de cor, mas não dorme e o réu não come, dorme, nem corre por estar em um purgatório uni direcionado para o inferno! Como influenciam as corujas, os lobos, as bruxas, e as macumbas aparentando ação de graças, como o despertar dos cadáveres das tumbas, dos palmares e vem zumbi, sempre acordado e livre, como um tubarão, como o nascer de dentes espontâneos ou simplesmente a cultivação de cabelos descuidados provocados por desleixo, pela falta de ego, pela demasiada falta de ego, pela falta do necessário-eco, a falta do sentido, do respaldo provocado por atitudes dubitáveis. E por toda falta de clareza misturada com espaguete estragado, fedorento e desgraçado, uma macumba mal feita, mal entendida, um feitiço escroto, escravista, miserável e ingrato como comer o prato da macumba esfomeado e difamado como o porco que nasce para engordar e ser mutilado.

É uma prisão na qual abandono. Chega de maluquice,

Adeus sua puta, maldita, fedorenta, ingrata, retardada, mau caráter, filha da puta, filha do Euzébio Belzebu, consumista e desgraçada Arte!
....

Pronto, agora estou pronto para continuar tentando.

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